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Legislação

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Consulte a legislação em vigor

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Ações que decorrerão entre 15 de Dezembro e 31 de Julho, desde que, nos termos Regulamentares, estejam reunidos os seguintes requisitos prévios:
- inscrições dos formandos (registados neste suporte digital - www.cfaecaav.cfae.pt) - período de "Inscrições Abertas";
- abertura/constituição da turma ( em conformidade com a disponibilidade do formador e a calendarização fornecida).

 

DIVULGAÇÃO

179

A Inclusão da Diabetes na Escola
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Básica de Albergaria-a-Velha

--
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Ref. 231T2 Inscrições abertas até 12-12-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD03/23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 13-12-2023

Fim: 14-12-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Básica de Albergaria-a-Velha

Formador

Ilka Martins Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Unidade Saúde Pública – Agrupamento Centros de Saúde Baixo Vouga (ACES BV)

Razões

--

Objetivos

 Aumentar a literacia em Diabetes Mellitus tipo 1 na comunidade educativa (pessoal docente e não docente) deste no Distrito de Aveiro  Diminuir o número de intercorrências relacionadas ao Diabetes Mellitus tipo 1 (hipoglicemia ou hiperglicemia) em contexto escolar  Melhorar o Perfil glicémico dos alunos com Diabetes tipo 1.

Conteúdos

--

Metodologias

--

Avaliação

--

Modelo

--

Bibliografia

--


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-12-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
180

A Inclusão da Diabetes na Escola (ND)

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Pessoal não docente;

Escola Básica de Albergaria-a-Velha


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Ref. 265T1 Inscrições abertas até 12-12-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD11/23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 13-12-2023

Fim: 14-12-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Básica de Albergaria-a-Velha

Formador

Ilka Martins Rosa

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas Concelhos de Aveiro e Albergaria-a-Velha / ACES Baixo-Vouga

Objetivos

 Aumentar a literacia em Diabetes Mellitus tipo 1 na comunidade educativa (pessoal docente e não docente) deste no Distrito de Aveiro  Diminuir o número de intercorrências relacionadas ao Diabetes Mellitus tipo 1 (hipoglicemia ou hiperglicemia) em contexto escolar  Melhorar o Perfil glicémico dos alunos com Diabetes tipo 1.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-12-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
169

A Sexualidade na Época Contemporânea, Da Revolução Francesa 1789 ao maio de 68

Curso

 

15.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 400 e 520

Escola Secundária José Estevão

A sexualidade sempre foi objeto de interesse e reflexão do homem e, dessa forma, ele vai elaborando histórica e culturalmente um conjunto de posturas, regras e cerimónias ao redor do sexo e dos papéis sexuais. Entende-se então que os aspetos da sexualidade ao longo dos tempos vêm contribuindo para ampliar ...
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Ref. 238T1 Inscrições abertas até 15-01-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121614/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 26-01-2024

Fim: 01-03-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária José Estevão

Formador

Aida Margarida Teixeira Neves

Destinatários

Professores dos Grupos 400 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

A sexualidade sempre foi objeto de interesse e reflexão do homem e, dessa forma, ele vai elaborando histórica e culturalmente um conjunto de posturas, regras e cerimónias ao redor do sexo e dos papéis sexuais. Entende-se então que os aspetos da sexualidade ao longo dos tempos vêm contribuindo para ampliar a perceção de ordem política, social, económica, cultural, religiosa e ética. Pode-se dizer ainda que sexualidade é o traço mais íntimo do ser humano e, como tal, se manifesta diferentemente em cada indivíduo, de acordo com a realidade e as experiências vivenciadas pelo mesmo. Dotar os professores de Ciências Naturais de uma perspetiva histórica para uma abordagem abrangente no âmbito do Projeto Educação para a Saúde e Educação Sexual.

Objetivos

Sensibilizar os professores para a importância da sexualidade na compreensão da História e das Ciências; Compreender a importância da História das Mentalidades; Dotar os professores de conhecimentos específicos sobre a função da Sexualidade nos séculos XVIII, XIX e XX; Educar para a fruição multimédia das linguagens (texto-imagem); Adquirir uma visão global do saber, através duma ótica de didática interdisciplinar e pluridisciplinar; Adquirir uma didática atenta à comunicação no âmbito da História das Mentalidades (experiência frequentemente desfrutada pelos alunos no seu quotidiano) visando potenciar o seu envolvimento na motivação para aprender.

Conteúdos

1- A Revolução Francesa - Sade ou a revolução do sexo; - A Declaração dos Direitos de Eros; - As mulheres prisioneiras do sexo; - as duas esferas: homem público e mulher privada; - Família, sexo e sangue; - Amor e casamento; - Segredos da prociação. 2 - As vergonhas do sexo no séc. XIX - A ameaça do desejo; - O prazer solitário; - A confissão sexual e o segredo médico; - Os múltiplos modelos de concubinagem; - O advento da sexualidade no séc. XIX (a mutação do imaginário e erótico); - As mulheres e o médico. 3 - Séc. XX, o corpo reabilitado - Segredos da família; - Contracepção artesanal e técnicas modernas; - A caminho forma erótica "judeo-cristã"?. 4 - A caça ao orgasmo - A busca da harmonia sexual; - Orgasmologia e orgasmoterapia. 5 - Do sexo cromossomático ao sexo psicológico: transexualidade e identidade; - Sexualidade e controlo social.

Metodologias

No decurso da ação de formação a que se refere o presente plano serão desenvolvidas as seguintes metodologias: - Expositiva. - Discussão generalizada ao grupo de formandos. No que se refere à tipologia das sessões de trabalho, estão planificadas sessões teóricas, 3 sessões de três horas e 2 sessões teórico-práticas de três horas . As sessões terão uma componente teórico-prática havendo sempre no final de cada sessão um momento de apresentação de dúvidas, debate e reflexão, assim como a aplicação prática dos conteúdos apresentados. Serão desenvolvidas com recurso a: - Sessões plenárias de formação em grupo para apresentação dos conteúdos. Nas sessões teóricas serão implementadas as metodologias, expositiva e de discussão. As sessões teórico-práticas desenvolver-se-ão segundo as metodologias de debate e de resolução de problemas.

Avaliação

Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial. • Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio. Critérios de avaliação: • Participação nas sessões presenciais – 20 % • Recensão crítica individual sobre a ação realizada – 30 % • Projeto a pares sobre a componente prática, que se traduzirá numa apresentação em slides do projeto que desenvolveram no sistema de gestão de aprendizagem – 50 %

Bibliografia

Ariès, Phillipe. e Duby, G., História da Vida Privada, Edições Afrontamento 1991BADINTER, E. L'amour em plus. Histoire de l'amour maternal (XVIIe-XXe siècle). Paris: Flammarion, 1980.BIRMAN, J. Gramáticas do erotismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.FOUCAULT, M. Naissance de la clinique. Paris: PUF, 1963.FOUCAULT, M. Archeologie du savoir. Paris: Gallimard, 1969.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-01-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 02-02-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 09-02-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 23-02-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 01-03-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
181

Dança no âmbito da Educação Artística no 1º Ciclo
Professores do 1º Ciclo;

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

110

E.B. 2 de S. Bernardo

A dança é um veículo privilegiado para a aquisição de conhecimentos e de capacidades (condicionais e coordenativas), úteis para o desenvolvimento harmonioso e equilibrado da criança. O valor educativo da dança e a sua integração generalizada nos currículos educativos resulta em grande parte das relações ...
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Ref. 259T1 Inscrições abertas até 19-01-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122011/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 26-01-2024

Fim: 03-02-2024

Regime: Presencial

Local: E.B. 2 de S. Bernardo

Formador

Célia da Conceição de Almeida Estêvão

Destinatários

110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

A dança é um veículo privilegiado para a aquisição de conhecimentos e de capacidades (condicionais e coordenativas), úteis para o desenvolvimento harmonioso e equilibrado da criança. O valor educativo da dança e a sua integração generalizada nos currículos educativos resulta em grande parte das relações facilitadas que nesta actividade se estabelecem entre os domínios cognitivo, afectivo e psicomotor. Quando correctamente apresentada, é uma actividade motivadora que pode contribuir para o desenvolvimento intelectual, favorecer a exploração das capacidades individuais, ajudando a superar dificuldades e estimulando o desenvolvimento da sensibilidade, do controlo físico e emocional. A utilização do movimento interligado com a música é um meio educativo privilegiado, para além de que, alguns conteúdos da dança poderem ser trabalhados numa perspectiva interdisciplinar. No 1º ciclo do ensino básico e no âmbito da educação artística, o ensino/aprendizagem da dança baseia-se na perspetiva de que o conhecimento da dança, como forma de arte, só pode ser adquirido através da experimentação, composição, interpretação e visualização de danças (interpretar, criar, apreciar). Sendo uma área que não faz parte da formação inicial da maioria dos professores do 1º ciclo no ativo é de todo relevante, porpocionar aos mesmos formação que lhes permita implementar junto dos seus alunos esta área artística de uma forma facilitadora, lúdica e motivadora.

Objetivos

Partindo do pressuposto que o professor é um educador e não um treinador, terapeuta ou animador apresentaremos a proposta da abordagem à dança a partir das ações motoras. Assim, no final da ação os professores devem ser capazes de: - Identificar as várias ações motoras (passos, deslocamentos, saltos, voltas, quedas, posturas, contactos, equilibrios e gestos); - Dominar noções de corpo, espaço, ritmo, tempo e dinâmica; - Ser capaz de aplicar o método progressivo e o método global no ensino da dança - Possuir um conjunto de ferramentas pedagógicas que permita planear e desenvolver um pequeno projeto coreográfico junto dos seus alunos.

Conteúdos

- Enquadramento geral, caracterização, terminologia e noções básicas básicas específicas da área da dança; - Acões motoras; - Frases de movimento; - Bloco coreográfico; - Projeto coreográfico; - método progressivo; - método global.

Metodologias

Estão previstas vinte e cinco horas preferencialmente práticas, mas complementadas com conteúdos teóricos.

Avaliação

Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: - obrigatoriedade da frequência de 2/3 das horas de formação presencial. Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho nº4595/2015, de 6 de maio Critérios de avaliação: - Empenho e participação nas sessões - 70% - Realização e apresentação de um trabalho de grupo (Sequência coreográfíca e/ou plano de aula)- 30%

Bibliografia

Aprendizagens Essenciais 1º Ciclo do Ensino Básico, Educação artística - Dança


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-01-2024 (Sexta-feira) 17:00 - 21:00 4:00 Presencial
2 27-01-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 27-01-2024 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial
4 02-02-2024 (Sexta-feira) 17:00 - 22:00 5:00 Presencial
5 03-02-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 03-02-2024 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
174

Técnica pianística como um processo consciente e gerenciado
Para os grupos M15 e M17

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores de Ensino Artístico M15 e M17

Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian

A técnica de tocar qualquer instrumento é baseada em processos físicos e mentais. A compreensão e a subordinação nesses processos em ato de performance é um factor de contribuir o sucesso do aluno no ensino especializado da música. Abordando em detalhe cada um de uma série de problemas inerentes à técnica ...
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Ref. 239T1 Inscrições abertas até 05-02-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121695/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 12-02-2024

Fim: 26-03-2024

Regime: Presencial

Local: Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian

Formador

Alla Pushnenkova

Destinatários

Professores de Ensino Artístico M15 e M17

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Ensino Artístico M15 e M17. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Ensino Artístico M15 e M17.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

A técnica de tocar qualquer instrumento é baseada em processos físicos e mentais. A compreensão e a subordinação nesses processos em ato de performance é um factor de contribuir o sucesso do aluno no ensino especializado da música. Abordando em detalhe cada um de uma série de problemas inerentes à técnica pianística, à luz de ligações entre os processos físicos e mentais e de metodologias avançadas do ensino do piano de acordo com diversas escolas da Europa e da Rússia, esta Oficina de Formação pretende tornar acessíveis a professores e alunos conhecimentos específicos e métodos práticos susceptíveis de contribuir para a formação de uma base técnica sólida ou para a resolução de problemas técnicos concretos.

Objetivos

Tornar conhecidos, de uma forma estruturada e sistemática, métodos de uma abordagem consciente para resolver problemas técnicos. Contribuir, através do alargamento do leque de ferramentas metodológicas de que cada docente dispõe, para uma maior eficácia na resolução de problemas técnicos específicos de cada aluno e na criação de uma base técnica sólida. Proporcionar recursos que facilitem aos docentes a tarefa de criar estratégias de ensino adequadas às necessidades individuais do aluno, ao nível da correção de problemas técnicos existentes.

Conteúdos

Apresentação do formador e formandos; Apresentação dos objetivos da formação; auscultação das espectativas dos formandos acerca da formação. História da metodologia de tocar piano: das diversas teorias e visões (Ludwig Deppe, Emil Du Bois-Reymond, Oscar Raif, Steinhausen) até escola psico-técnica. Vertentes da técnica pianística de acordo com alguns pianistas de referência: Muzio Clementi,Johann Hummel, Karl Czerny, Franz Liszt, Frédéric Chopin, Robert Schumann, Józef Hofmann, Carl Martienssen, Adriana Birmak, Heinrich Neuhaus. Processos mentais subjacentes à técnica do piano. Posição pianística e formação das competências primárias da técnica pianística; Importância de adquirir a automatização de movimentos físicos; Diversidade das posições de mão nos movimentos horizontais: técnica das escalas e dos arpejos; Relaxamento físico é o factor integral de velocidade e resistência: técnica de execução dos acordes e das notas dobradas; Processos de excitação e inibição do sistema nervoso e problema de aumento da velocidade e destreza dos dedos. Métodos para atingir velocidade na execução pianística; Agrupação técnica e a ligação entre as posições como factores de aumentar a velocidade; Debate sobre as questões abordadas ao longo das sessões anteriores; Conclusões da matéria abordada durante a formação.

Metodologias

A formação tem por base a reflexão teórica e prática. Proceder-se-á a uma metodologia interativa. As sessões serão teórico-práticas, privilegiando os contextos e as vivências profissionais. As sessões serão organizadas do seguinte modo:1ª sessão: apresentação dos intervenientes e auscultação das espectativas; 2ª sessão: História da metodologia de tocar piano: das diversas teorias e visões até escola psicotécnica. Processos mentais subjacentes à técnica de tocar piano; 3ª sessão: Posição pianística e formação das competências primárias da técnica pianística; 4ª sessão: Diversidade das posições de mão nos movimentos horizontais: técnica das escalas e dos arpejos;5ª sessão: Relaxamento físico é o factor integral de velocidade e resistência: técnica de execução dos acordes e das notas dobradas; 6ª sessão: Importância de adquirir a automatização de movimentos físicos; problema de aumento da velocidade e destreza dos dedos; 7ª sessão: Agrupação técnica e a ligação entre as posições como factores de aumentar a velocidade;8ª sessão: Debate sobre as questões abordadas ao longo das sessões anteriores

Avaliação

Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial • Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho nº4595/2015, de 6 de maio Critérios de avaliação: • Pontualidade, empenho e participação nas sessões • Elaboração de um relatório individual, em que cada formando comenta a aplicação prática de pelo menos 1 item abordado ao longo da formação, no caso concreto de uma obra trabalhada com os seus alunos

Bibliografia

1. Alekseev A. Metodologia de apreender de tocar piano (Moscovo, Música, Rússia, 1978) 2. Cortot A. Principes rationnels de la technique pianistique (Salabert Editional, 2009) 3. Neuhaus H. El arte del piano (Real Musical, 2001) 4. Kogan G. Trabalho do pianista (Moscovo, Clássica- XXI, Rússia, 2004) 5. George Kochevitsky. The Art of Piano Playing, a scientific approach (Alfred Music, 1967)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-02-2024 (Segunda-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
2 12-02-2024 (Segunda-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 14-02-2024 (Quarta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
4 14-02-2024 (Quarta-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
5 25-03-2024 (Segunda-feira) 15:00 - 19:00 4:00 Presencial
6 26-03-2024 (Terça-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
7 26-03-2024 (Terça-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
165

Contributo das ilhas do Pico, Faial e S. Jorge, Geoparque Açores, para o ensino das Geociências.
EM PREPARAÇÃO

Curso

 

35.0 horas

 

Presencial

 

Professores do Grupo 520.

Local a definir

A importância didática e científica do trabalho prático de campo no ensino das Geociências é consensual entre os autores que se dedicam à Didática das Ciências. É reconhecida alguma resistência, por parte dos docentes à implementação do trabalho de campo na área do vulcanismo e as principais razões ...
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Ref. 229T1 Inscrições abertas até 30-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121455/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 35.0 horas

Início: 10-07-2024

Fim: 16-07-2024

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Francisco José Ferreira gomes Pinto de Sousa

Destinatários

Professores do Grupo 520.

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 520..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

A importância didática e científica do trabalho prático de campo no ensino das Geociências é consensual entre os autores que se dedicam à Didática das Ciências. É reconhecida alguma resistência, por parte dos docentes à implementação do trabalho de campo na área do vulcanismo e as principais razões apontadas são o reconhecimento de dificuldades de natureza científica e organizacional, bem como o distanciamento real relativamente às paisagens vulcânicas nacionais, nomeadamente no Arquipélago dos Açores. Estas dificuldades podem ser minimizadas pela realização de cursos de formação que promovam a componente científica e didática em Geologia com a divulgação de locais com interesse científico e didático e da construção de documentos de apoio às saídas de campo, neste caso concreto no Grupo Central do Geoparque UNESCO Açores, nomeadamente nas ilhas do Pico, Faial e S. Jorge. Pretende-se que os formandos adquiram experiência e conhecimentos no domínio da geomorfologia e vulcanologia deste território insular, de aspetos vulcanológicos lecionados na disciplina de Ciências Naturais, 7º ano de escolaridade, e Biologia-Geologia, nos 10º e 11º anos, com exemplos concretos do potencial didático das paisagens e afloramentos insulares, graças a um conjunto de várias saídas de campo nestas ilhas, onde é possível estudar in situ com os fenómenos de vulcanismo e geomorfologia vulcânica e compreender evidências de atividade vulcânica em Portugal e os seus impactes socioeconómicos.

Objetivos

• Pesquisar e sistematizar informações, integrando saberes prévios, para construir novos conhecimentos; • Explorar acontecimentos, atuais ou históricos, que documentem a natureza do conhecimento científico; • Construir representações a partir da interpretação de processos geológicos em ambiente vulcânico natural; • Formular hipóteses a partir de dados recolhidos em contexto natural que possam ser confrontados com o conhecimento científico aceite; • Desenvolver atitudes e valores inerentes ao Trabalho de Campo em ambiente vulcânico, com incremento dos conhecimentos científicos dos formandos, potenciando atitudes de cooperação, partilha e respeito pelo património insular, natural; • Promover a educação para o desenvolvimento sustentado por intermédio da conservação da geodiversidade e do património geológico, consubstanciada no conhecimento científico dos geossítios das ilhas do Pico, Faial e S. Jorge, Grupo Central do Arquipélago dos Açores, que integram o Geoparque UNESCO Açores.

Conteúdos

 Enquadramento geodinâmico dos Açores, sensu lato, e das ilhas do Pico, Faial e S. Jorge, sensu stricto;  Localização geográfica dos Açores;  Caracterização morfoestrutural da Plataforma dos Açores;  Modelos geodinâmicos dos Açores;  Caracterização geoquímica dos produtos vulcânicos dos Açores;  Actividade sísmica histórica e instrumental nos açores;  Vulcanismo histórico nos Açores;  Reconstrução e evolução paleoambiental do arquipélago dos Açores e das ilhas do Pico, Faial e S. Jorge;  Enquadramento geográfico, tectónico, geomorfológico e geológico das ilhas do Pico, Faial e S. Jorge, com ênfase nos locais a visitar no âmbito das saídas de campo;  Atividades exemplificativas de trabalho de campo em Vulcanologia, nas ilhas do Pico, Faial e S. Jorge, Grupo Central do Arquipélago dos Açores;  O Trabalho de Campo no ensino/aprendizagem da Geologia no domínio do Vulcanismo;  Património Geológico, Geoconservação e Geodiversidade nas ilhas do Pico, Faial e S. Jorge, Geoparque UNESCO Açores.

Metodologias

Os momentos da formação estarão divididos em duas componentes: Sessões Teórico-Práticas:  Exposição dos conteúdos programados, apoiada em diversos materiais auxiliares, com análise e discussão em grande grupo dos mesmos, com a partilha de ideias e experiências de todos os intervenientes, com destaque para: - Enquadramento geográfico, tectónico, geológico e geomorfológico dos Açores e das ilhas do Pico, Faial e S. Jorge no contexto da vulcanologia insular; - Geoconservação do património geológico e geomorfológico, com destaque para os geossítios das ilhas do Pico, Faial e S. Jorge, Geoparque UNESCO Açores;  Planificação/preparação de saídas de campo nas ilhas do Pico, Faial e S. Jorge – Grupo Central do Arquipélago dos Açores –, tendo em conta a perspetiva construtivista em TC em Geociências – Modelo de Nir Orion; - O material necessário ao trabalho de campo: manuseamento e regras de segurança; - Exploração de cartas geológicas e topográficas das ilhas do Pico, Faial e S. Jorge.

Avaliação

s formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho n.º 4595/2015. Para obter a certificação, é necessária a frequência de, pelo menos, dois terços do total das horas de formação. Critérios de avaliação: • Participação e empenho nas sessões de trabalho presenciais/saídas de campo propostas nas ilhas do Pico, Faial e S. Jorgel. • Trabalho final individual sobre a formação realizada, integrando a elaboração de um roteiro geológico/aplicação didática para eventual utilização em situação real de ensino-aprendizagem com alunos de Ciências Naturais e/ou de Biologia-Geologia. Este trabalho deve abordar pelo menos uma das paragens geológicas efetuadas num dos locais visitados nas ilhas do Pico, Faial e S. Jorge, Geoparque UNESCO Açores.

Bibliografia

ALMEIDA, M.H., 2001. A fonte mantélica na região dos Açores: Constrangimentos impostos pelas características geoquímicas de rochas vulcânicas e de xenólitos ultramáficos. Tese de Doutoramento no ramo de Geologia, especialidade de Vulcanologia, Departamento de Geociências, Universidade dos Açores, 161 p. COLE, P.D., GUEST, J.E., DUNCAN, A.M., PACHECO, J.M., 2001. Capelinhos 1957-1958, Faial, Azores: deposits formed by na emergent surtseyan eruption. Bull. Volcanol., 63, 204-220.COUTINHO, R., 2000. Elementos para a monitorização sismovulcânica da ilha do Faial (Açores): Caracterização hidrogeológica e avaliação de anomalias de Rn associadas a fenómenos de desgaseificação. Tese de Doutoramento no ramo de Geologia, especialidade de Vulcanologia, Departamento de Geociências, Universidade dos Açores, 342 p.CRUZ, J.V., 1997. Estudo hidrogeológico da Ilha do Pico (Açores - Portugal). Tese de Doutoramento no ramo de Geologia, especialidade de Hidrogeologia, Departamento de Geociências, Universidade dos Açores, 433 p.CRUZ, J.V., NUNES, J.C., FRANÇA, Z., CARVALHO, M.R., FORJAZ, V.H., 1995. Estudo vulcanológico das erupções históricas da ilha do Pico - Açores. Memórias do Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico da Faculdade de Ciências do Porto, 4, 985-987.FORJAZ, V.H., 1980. Esboço geológico do sistema vulcânico Faial-Pico-S.Jorge, na escala 1:200000. Laboratório de Geociências e Tecnologia, SRCI, Rel. Int. 03.08, 2 p.



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Ações que decorrerão entre 15 de Dezembro e 31 de Julho conforme inscrições do formandos e calendarização fornecida pelos formadores.